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Objetivos

  • Estimar a exposição a aditivos a alimentares (edulcorante, conservantes, corantes) e contaminantes derivados do processamento alimentar (acrilamida, aminas heterocíclicas, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos) e materiais de embalagem (bisfenol A e ftalatos) na população Portuguesa, de acordo com sexo, idade e índice de massa corporal, assim como definir os padrões alimentares que mais se associam a esta exposição.

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  • Desenvolver modelos estatísticos para prever a exposição a aditivos e a contaminantes alimentares, usando biomarcadores derivados de técnicas bioquímicas.

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  • Estimar a associação entre a ingestão alimentar na infância e seus efeitos na adiposidade e função cognitiva em fases mais tardias do desenvolvimento:

    • Avaliar a influência dos aditivos e contaminantes alimentares na infância no nível de adiposidade e na sua distribuição (total, periférica e adiposidade central) aos 13 anos de idade;

    • Avaliar a influência dos aditivos e contaminantes alimentares na infância na função cognitiva (atenção/ função executiva e memória/ aprendizagem) aos 13 anos de idade;

    • Perceber se os contaminantes alimentares influenciam o perfil inflamatório e a insulinemia de crianças, independentemente do nível de adiposidade e sexo;

    • Avaliar se o efeito da ingestão (ácidos gordos, açúcar, carga glicémica, antioxidantes, vitaminas e/ou contaminantes alimentares) na função cognitiva é modificado pela adiposidade infantil.

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